Jesus, porém, disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus. (Mt 19.14)
A Bíblia ensina que sobre as crianças não é imputado pecado e que, para
entrar no reino de Cristo, temos que nos tornar como uma criancinha
(Mateus 18.1-4; 19.13-15). Paulo falou de um tempo quando ele estava
vivo, antes que o pecado entrasse em sua vida (Romanos 7:9). Moisés
falou de crianças que não conheceram nem o bem nem o mal (Deuteronômio
1.39). Quando uma criança cresce, chega o tempo em que ela é atraída por
seus próprios desejos, é tentada e peca (Tiago 1.14-15). Nesse tempo
ela é culpada de pecado diante de Deus e necessita da salvação. Antes
disto, as crianças são puras, sem atribuição de pecado e seguras aos
olhos de Deus.
Todas as pessoas, sem exceção, quando morrem, morrem como alguém que é
vaso de misericórdia ou vaso de ira. Jovens e crianças que morrem antes
que seus corações comecem a robustecer contra a Deus incluem-se na
categoria daqueles sobre quem Deus mostrou misericórdia. A morte deles
testifica que Deus deve tê-los preparado instantaneamente para o céu
através da limpeza e regeneração, sabendo que morreram despreparados
para a ira. Mateus 21.16b é uma conclusão adequada, “pela bocas dos
meninos e das criancinhas no peito tiraste o perfeito louvor”. O louvor
deles pela glória de Deus será ouvido no céu, não no inferno.
Os infantes estão em segurança na presença de Deus – Não haverá crianças no inferno.
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